Existem momentos na vida em que estamos no auge, seja pessoal, profissional e emocional, é em momentos assim que aparecemos mais e aparecendo mais, surgem convites e oportunidades.
Como o nosso blog é majoritariamente político, vamos analisar esse momento por um olhar político.(continua após publicidade).




Imagine a pessoa ser convidada a fazer parte de um grupo , tendo sido antes parte importante de outro, e esse outro tenha naufragado por vários motivos como por exemplo a divisão da tripulação, rachando o navio e os rumos pretendidos.
Pois a pessoa e a família conseguiram não afundar, mostrando navegabilidade e senso de direção, crescendo em prestígio e popularidade.
E com tal histórico de sucessos, é convidada a fazer parte de uma ala política estabelecida e com nomes de peso.
A pessoa convidada tem noção do poder que ocupa e também do poder maior que herdará ao dizer o sim.
Como num casamento, as duas famílias sairão ganhando. A pessoa pode dizer não, é direito dela, mas e o que perde? Mas e se houver soberba na negativa, como se recusar a fizesse mais forte? Nada é mais forte do que uma união correta e duradoura.
Dizer sim, trará certeza da vitória e não? Vai agradar aos que querem reinar sobre a divisão? Vai dar ilusão de poder e mais pra frente, sabor de derrota? Entre a recusa e a aceitação, não deixe a soberba decidir.
Nem a renúncia ao que poderia ter sido um dia se não fosse o canto das sereias perdidas querendo de novo afundar navios

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