Ontem, o “câncer” da cidade era motivo de repulsa e indignação. Hoje, clamam por sua ajuda, revelando a complexa teia de interdependência que nos define como sociedade.
A mudança de perspectiva nos convida a questionar nossos valores e prioridades.
O termo “câncer” pode ser interpretado como os problemas sociais que assolam a cidade: saúde, educação, violência, desigualdade, falta de infraestrutura etc.
O pedido de ajuda a quem antes era marginalizado é o reconhecimento de que só havia o interesse pelo poder, e agora que o poder trouxe benefícios com um espaço de porteira fechada, clamam por socorro demonstrando assim a importância de uma representação local em Brasília.
Que a crise seja um ponto de inflexão, e que a solidariedade se torne o alicerce de uma cidade mais justa e humana.

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