“A política convive com a traição, mas odeia o traidor”, é uma máxima usada nos bastidores do poder, e pelo visto causa apreensões naqueles que costumeiramente usam e abusam deste expediente. A série histórica dos que se apoderam da máquina pública para impulsionar reeleições, vem desde 2012, se repetiu nas eleições de 2016, 2020 e não seria diferente agora em 2024. Alguns até conseguem se eleger para outros cargos, mas por um período se aproveitaram da máquina, e sugaram o máximo para pular de galho depois, já outros não conseguem, e se despedem da política tentando passar a imagem de que estavam na luta por uma vida melhor para todos. A historinha não cola mais, o print é eterno e o passado é relembrado nos recortes postados nas redes sociais em vídeos e fotos a todo o momento.