O galo cantou 3 vezes

A traição mais simbólica da História foi a de Judas, e Jesus sabia, deixando acontecer para que o propósito da Salvação ocorresse. Milhares delas aconteceram e acontecem no dia a dia, sejam sentimentais, profissionais, fraternais e principalmente, políticas. Como o nosso blog é afeito ao universo das relações políticas, deitemos nosso olhar sobre as traições políticas, evidenciadas à cada campanha. Meu caro leitor, em especial, o traídor sempre se justifica. É quem mais esperneia, querendo mostrar-se puro e casto, o abandonado, o largado na vida por isso e por aquilo. As lágrimas do traídor são de crocodilo, mas há quem nele acredite, até perder perna, braço ou vida. A bocada é arrasadora, e se falhar, uma nova traição virá, o traidor é viciado em trair, para se curar da doença, anos e anos de terapia, isso se realmente quiser a cura, pois o traidor se acha com razão sempre e daí as justificativas. O traidor não escolhe quem vai trair, trai porque adora a prática. Entre as recentes traíragens políticas de Itaperuna, uma se destacou pela repercussão da posição do peão que se acha rei no tabuleiro de xadrez. Mas o que poucos se lembram, é que por 3 vezes o moço traiu em grande estilo. Muitos se esqueceram, mas os mestres da política, veteranos da linda arte da política séria, não se esquecem. O muçum, na verdade uma traíra, escorregou 2 vezes, e com a de agora 3. E deixa no ar a pergunta: vale a pena ter um parceiro desses? O que ele soma? Vale tentar para ganhar uma eleição, um
“Amigo” que vai trair de novo? Aceitará ele ser coadjuvante? E se for, quanto tempo levará para o galo cantar pela quarta vez? Mas e se for a cabeça, cumprirá todos os acordos? As respostas não são tão complexas, são claras, mas deixo para você querido leitor, responder em sua cabeça ou nos comentários. Se o moço tinhoso fosse tão poderoso, não precisava trair, agregava, mas não rachava, só os traidores racham, afinal, eles são assim, nasceram para trair, subtrair, e confundir, pelo menos, tentar!