Gabriela Genérica
Neste momento, pensei em escrever sobre mudanças específicas, mas vi uma gama delas e o texto viraria um livro. Abortei a ideia, no momento.
Vários fatores podem deflagrar a mudança ou pelo menos, a consciência da necessidade dela.
O que leva ao desejo de mudar, a necessidade de mudança?
Sobreviver é pouco, gira em torno do tédio, quando sentem um profundo mal-estar na sua vida e percebesse que a vida está escorrendo por entre os dedos. “Estás entre a espada e a parede: ou mudas ou estás condenado a ser infeliz”!
Em síntese: mudamos quando sabemos que não estamos bem como vivemos. Como saber?
O primeiro fator que nos leva à mudança é o conhecimento, o nosso, ou o dos outros; assimvemos a realidade de uma forma diferente e a dar um novo direcionamento a ela. Não basta saber que existe, ou ler, precisa ser analisado e experimentado, daremos um novo sentido ao que queremos. Este é um novo desafio.
Muda quem arrisca a fazer de forma diferente o mesmo que já fez.
A máxima: “quem não vem por amor…”, podemos plagiar e completar para “muda pela dor”. Terminar um ciclo de sofrimento, passar por muitas dificuldades no seu percurso, sentir dor e angústia, dá mais força e motivação para colocar um ponto final numa determinada forma de vida, seja um casamento, um emprego, uma amizade …
Não mudamos só pela dor, há a mesmice, as “causas perdidas”; perdesse tempo e energia, rema e não sai do lugar, mal começa um filme, já conseguem ver o seu desfecho, por isso precisam de iniciar algo novo e mais entusiasmante. Estas pessoas mudam mesmo de vida porque o tédio passa a ser superior à motivação. Adquirisse forçadesse conhecer-se e se enceta encetar um novo percurso e, regra geral, conseguem-no porque, efetivamente estão fartas dos mesmos desfechos.
A vida é dinâmica, nos conhecemos…mudamos…voltamos a nos perceber, conhecer, analisar e se precisar, mudar novamente.
A mudança é a porta que se abre, é a nova esperança, a oportunidade para nos conhecermos melhor e para vivermos melhor.
Por menor que seja, faça-o sabendo que, aos poucos, vai ganhar expressão, entusiasmo e motivação. Faça essa mudança para si mesmo; para ser mais feliz, para se sentir mais realizado profissionalmente, para se encontrar dentro dos seus sonhos e pensamentos, mas comece agora a esquematizar essa mudança no seu cérebro. Feita esta primeira parte, tudo será mais fácil. Tenha em mente que, só a primeira desilusão é dolorosa, as seguintes já lhe são familiares e, tudo o que parece muito difícil, depois de começarmos a fazer, percebemos que não é assim tão acima das nossas capacidades. Boa sorte e, muito entusiasmo para a sua mudança!
Só Gabriela não quis mudar.

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