A crise de identidade do Republicanos

O Republicanos do Rio vive uma verdadeira crise de identidade, no período em que a legenda que anda mais partida que o tradicionalmente desunido União Brasil.

No estado, o partido passou a contar com um presidente lulista, o Waguinho — que está prestes a perder o ministério, mas não a majestade no governo federal. Ao mesmo tempo, mantém o vereador Carlos, o mais explosivo dos Bolsonaro, em seus quadros. 

Para piorar, o Republicanos acaba de receber a filiação de Paulo Marinho, o empresário que é suplente do senador Flávio, mas virou desafeto declarado da família Bolsonaro — e, em especial, de Carlos, o pivô do rompimento entre Marinho e a família.

Agora eles estarão juntinhos sob a mesma legenda. 

Além disso, com a chegada de Waguinho, também desembarcaram no Republicanos as famílias Cunha e Brazão. Isso tudo misturado com o povo da Igreja Universal do Reino de Deus — como o ex-prefeito Marcelo Crivella, o bispo Inaldo Silva, e a secretária estadual de Assistência Social — Rosângela Gomes, que continua por lá.

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Fonte: Extra

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