Por Berenice Seara Enquanto o governador Cláudio Castro (PL) cisca no terreiro do outro candidato — e secretários e deputados da base levantam a bandeira da aliança informal Castro-Lula — um grupo de bolsonaristas aumenta a pressão para que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tenha mais de um palanque no Rio.
Que pode ser do União Brasil ou do Republicanos.
Os revoltosos não param de dar exemplos de infidelidade explícita: a poderosa Secretaria de Infraestrutura e Obras continua sob a influência de Max Lemos (PROS) — que está com Lula. Assim como a Secretaria de Cultura permanece com Danielle Barros, irmã do presidente do Solidariedade, Áureo Ribeiro — que está com Lula.
Por enquanto, o senador Flávio Bolsonaro (PL) — o interlocutor da família com a política do Rio — diz que tudo permanece tão tranquilo quanto o famoso céu de brigadeiro.
Mas quem prestou atenção nas expressões carrancudas do patriarca dos Bolsonaro nas fotos ao lado do governador, no jantar com a bancada do PL na semana passada, vê algumas nuvens no horizonte.
E como é Jair, no fim das contas, quem manda chover e parar de chover…

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